Evidências científicas
Demonstração sobre a eficácia do cobre contra a resistente bactéria MRSA.
No vídeo, o professor Bill Keevil diretor do grupo de microbiologia da universidade de Southampton (UK), compara o tempo de vida da resistente bactéria MRSA no aço inox, que pode ser de semanas ou meses, e no cobre, que as elimina em 8 minutos.
Destaca que 80% das infecções ocorrem pelo toque. Segundo ele, uma pessoa com a mão contaminada deixa bactérias em no mínimo 7 objetos no local onde está, então barreiras adicionais de proteção são fundamentais.
Veja o vídeo:
Uso do cobre em hospitais
Infecções hospitalares resultam em perda substancial de vidas, significativa diminuição da qualidade de atendimento ao paciente e custos adicionais a todo o sistema de saúde.
Um estudo de 2012 publicado pela ASM – American Society for Microbiology acompanhou a carga microbiana durante 43 meses de 6 objetos de toque frequente em 16 salas de UTI em 3 diferentes hospitais. No 23º mês de acompanhamento uma superfície de cobre foi instalada nos objetos de 8 das 16 salas totais.
Como resultado encontraram 86% menos carga microbiana nos objetos revestidos com cobre quando comparado aos objetos de controle não revestidos.
O uso do cobre proporcionou um ambiente potencialmente mais seguro para pacientes, profissionais de saúde e visitantes, reduzindo a carga bacteriana nessas superfícies e consequentemente diminuindo os riscos de infecção.
Figura extraída do artigo, mostrando os objetos monitorados nos leitos de UTI.
Figura extraída do artigo, comparando a carga viral entre os objetos recobertos e os não recobertos com cobre
Referência do artigo: Schmidt et al. “Sustained reduction of microbial burden on common hospital surfaces through introduction of copper” J. Clin. Microbiol. 2012, 50(7)
Ler artigoTestes que suportam o registro do cobre antimicrobiano pela EPA – United States Environmental Protection Agency
Testes de laboratório que suportam o registro do cobre antimicrobiano pela EPA – United States Environmental Protection Agency e são referência normativa para a ABNT NBR 16316:2014 mostram que, quando limpas regularmente, as superfícies de cobre antimicrobiano matam mais de 99,9% das seguintes bactérias dentro de 2 horas de exposição: MRSA, VRE, Staphylococcus aureus, Enterobacter aerogenes, Pseudomonas aeruginosa e E. coli O157: H7. As superfícies antimicrobianas de cobre são um complemento e não um substituto para as práticas padrão de controle de infecções e demonstraram reduzir a contaminação microbiana, mas não necessariamente evitam a contaminação cruzada ou infecções; os usuários devem continuar a seguir todas as práticas atuais de controle de infecção.
Ler artigo“Nacional Institutes of Health” e “Centers for Disease Control and Prevention”
Estudo conduzido pelo “Nacional Institutes of Health” e pelo “Centers for Disease Control and Prevention” reportaram que vírus viáveis do SARS-CoV-2 podem ser detectados depois de 2 ou 3 dias em plásticos e no aço Inoxidável, ao passo que no Cobre são mortos em no máximo até 4 horas.
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Artigo de pesquisa publicado pela ASM – American Society for Microbiology demonstra que o vírus da família corona pode sobreviver por até 5 dias em superfícies comuns como Teflon, PVC, Pisos Cerâmicos, Vidros, Silicone, Borracha e Aço Inoxidável. Neste estudo o Coronavírus humano 229E foi rapidamente inativado em uma variedade de ligas de cobre.
Ler artigoEPA – United States Environmental Protection Agency
A EPA – United States Environmental Protection Agency reconhece e destaca os artigos científicos de renomadas instituições que comprovam a eficácia do cobre contra o Coronavírus. Contudo ainda considera as evidências limitadas e declara que testes adicionais são necessários para dar suporte aos seus rigorosos protocolos de registro.
Ler artigoLigas de cobre antimicrobianas
Ligas de cobre antimicrobianas: ABNT NBR 16316:2014 e EPA – United States Environmental Protection Agency.
Fontes:
– copperalloystewardship.com/antimicrobial-copper-range
copperalloystewardship.com/introduction-to-antimicrobial-copper